quinta-feira, 30 de março de 2017

2º Encontro


ÁGUA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS
INDAIATUBA - 24/03/17


Lançamento do Livro “MALUCOS PELA ÁGUA”

PALESTRA PROFº HILTON SILVEIRA
CEPAGRI/ UNICAMP

“As mudanças climáticas estão ocorrendo, isso é fato! Existem, a despeito de várias contestações, comprovações científicas que a demonstram. Existem mudanças climáticas que são cíclicas e outras que estão ocorrendo devido ao aumento de 2° na temperatura. Há registros no IAC onde é possível verificar que as geadas estão cada vez mais esparsas, por exemplo.”

Tornado em Indaiatuba

O QUE É A CHUVA?



“COMO SE MEDE A CHUVA?”

É comum ouvirmos no noticiário que ‘choveu 15 milímetros em tal região’. Mas como é possível medir a chuva se existem tantas variáveis como quando chove no seu bairro e no outro continua sol; chuvas contínuas ou só garoa fina; nuvens esparsas ou Cumulunimbo que assustam e causam estragos.

Cumulunimbos

 CURIOSIDADES SOBRE A CHUVA

1 milímetro de chuva equivale a 1 litro de água por metro quadrado.
Isso se mede através de estações meteorológicas padronizadas, no mundo inteiro.



O pluviômetro é o aparelho que mede a chuva. Existem vários modelos.



E COMO AS CHUVAS SÃO FORMADAS?

"Quem faz a chuva é o regime climático".
E o que influencia muito a formação de chuvas no Brasil é a umidade que vem do mar e também da Amazônia, através dos rios voadores. 

Você sabe o que é um “RIO VOADOR”?

Rios voadores são cursos de água atmosféricos invisíveis que transportam umidade e vapor de água da [bacia Amazônica] para outras regiões do [Brasil].
A quantidade de vapor de água transportada equivale à vazão do próprio Rio Amazonas. Tudo isso graças à água evaporada das árvores que constituem o bioma da Floresta Amazônica.
Os rios voadores são responsáveis por parte do regime pluviométrico das regiões brasileiras por onde passam.
(fonte: Wikipídea)


Outros fenômenos que influenciam o regime climático em nosso país como o El niño, La niña e a Zona de convergência do Atlântico Sul, entre outros.



PALESTRA DE SIDNEI FURTADO
DEFESA CIVIL – CAMPINAS

Os eventos extremos, como o ocorrido em Campinas em 2016,
Evento microexplosões em Campinas, com um número enorme de raios.
podem ser previstos e estudados através da tecnologia existentes nas estações Telemétricas, pelos radares e Sala de Situação do PCJ - http://www.sspcj.org.br/, por exemplo.

Radar Unesp
Eventos extremos não referem-se apenas a estiagem ou a seca como a que ocorreu em 2014, mas ventos muito fortes, tornados, enchentes ou como furacão Catarina em 26/03/204 (1º e único que ocorreu no Brasil).

Furacão Catarina
E para entender um pouco mais sobre as chuvas, especialistas estudam e desenvolvem modelos climáticos para auxiliar, por exemplo, a agricultura, abastecimento e também a Defesa Civil.

Conheça um pouco mais da Defessa Civil de Campinas em

e o conceito de Cidades Resilientes 
Capacidade de um sistema, comunidade ou sociedade exposto a riscos de resistir, absorver, adaptar-se e recuperar-se dos efeitos de um perigo de maneira tempestiva e eficiente, através, por exemplo, da preservação e restauração de suas estruturas básicas e funções essenciais.


Por Julia Pallandi


Para saber mais sobre esse 2º encontro, acesse:


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